Estes dias, andando como de costume por aí, achei um enorme e maravilhoso grafite que me pareceu ser daqueles irmãos gêmeos brasileiros, grafiteiros paulistas que agora vendem, caro e merecidamente, o seu trabalho, hoje exposto em museus do mundo inteiro. Só que a foto fica dentro dos limites de uma escola e, para poder fotografar o tal grafite, precisei introduzir o meu braço entre os ferros da cerca. Foi aí que tomei aquela chamada da madre diretora. Na mesma hora me lembrei do Padre Elísio, nos bons tempos do colégio Dom Bosco, quando nos chamava na chincha, fazendo-nos levitar, içados pela orelha.
É certo que não estou cobrindo os ataques à Libia, mas o que a gente não faz para satisfazer os leitores?
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