Não sei se todas as empresas se comportam assim, mas hoje tive, por duas vezes, o gostinho de ser tratado como todo consumidor merece. Assim que a loja abriu, estava eu na Apple da 5a Ave. com o MacPro da Nina de baixo do braço tentando explicar o inexplicável. Eu dizia à atendente que meus filhos tinham derrubado água no teclado do computador. Ela, depois de sumir com o computador por uns 15 minutos, voltou para me dizer que o conserto ficaria em inacreditáveis U$ 750,00, quase o preço de um novo, e depois de se deparar com a minha cara de decepção, ela provou que o tal “jeitinho” não é exclusividade nossa. Primeiro sugeriu que eu colocasse os meus filhos para trabalhar, para darem valor ao dinheiro. Depois, dando uma piscadela de olho, disse que daria um jeito e que eu poderia pegar o computador consertado, sem qualquer custo!, em uma data entre 7 e 9 dias. Uau!! Sai feliz, com a sensação de estar lidando com uma empresa que quer ver o consumidor satisfeito (sei que não existe empresa “legal”, mas existem as sérias, como o exemplo a seguir também demonstra).
Bem, como se percebe, eu tirei o dia chuvoso de hoje para resolver problemas e, saindo da Apple, fui à loja da Bose, no Columbus Circle. Chegando lá com o meu fantástico fone de ouvido com cancelador de ruídos quebrado, fui imediatamente atendido por um cara que, em menos de 3 minutos, me deu um produto novo sem perguntar como eu tinha quebrado a haste do antigo aparelho.
Enquanto isso, no Brasil, quanta dor de cabeça para simplesmente cancelar uma conta telefônica.
A foto acima? Nada a ver. Aliás, pelo jeitão do cara, não seria mais barato e mais ecológico se ele tentasse fazer uma comunicação telepática?
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